Devagar, indo pra não
parar de divagar...
Vindo, sei que me pões
no teu último altar,
Em teu jeans me apoio,
desembolso tua casca,
Reinvento tua vida
tacanha, sem graça.
Devagarinho, volto na
imagem do teu pensamento,
Iludido, traças outro
caminho pra justificar teu desalinho.
E durante as noites,
teletransportada em tua anamnese,
Remanescentes tapeiam teu sono.
Rapidinho, partilho
alguma coisa contigo,
Mas toda essa
confusão,
Tu te metendo comigo e
eu me metendo contigo,
É só insônia a causar.
Mas desconverso
enquanto depressa vens inebriando,
Um novo sol
despontando segue nos guiando,
O meu sorriso
pleiteando teus Campos Elísios,
Sendo doca pra te
abrigares.
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