barco aparelhado espera ordens do arrais
crónicas da xávega (163)
hoje sou memória
pesam em mim gerações
que desconheço
enterrados na memória
comum de um povo
os meus maiores
entre mim e eles o ser eu
a continuação
existo por que existiram
isso lhes devo
quisera soubessem que
os lembro
porque continuam em mim
hoje sou memória
(praia da torreira; 2013)
https://ahcravo.com/2016/05/24/cronicas-da-xavega-163/
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