Barra Funda bombando. Até pra andar, toilettar...há fila. Muvuca! Imagine na Copa e Olimpíada? E quente mesmo, vai que vai. Ele, o latão 473 ml. Um tiozinho dança, sem música mesmo. Só com o som das fumaças dos buzão. E dança hein? Dança garoto!
Véspera de feriado de Páscoa. Furdunço. Muvuca geral. Fila de ônibus, pra chegar e pra sair do terminal. E o latão chega à espumar, de puro calor. Quente nada. O banheiro? Cheira à D&G.
Mas latão vende mais que água. Um atrás do outro. Quente mesmo. O povo bebe e é feliz. Viaja mundão! É Terminal Barra Funda! Trem, metrô, buzão...taxi!
A Páscoa chegou. Ovos custam cinquenta reais. Crise? Aqui não existe. Povo que compra, que bebe e é feliz. Povo que come e consome. Povo feliz. E come hein? Pra pegar seu buzão, sentido interiorzão...dá-lhe esfihão!
Vamo que vamo...com infra ou sem, desde o vintém. O Real chegou e valorizou. E toda a multidão dança, da elite ao povão. Somos povão, munidos de latão 473, quente, mas com emoção.
Bom...piada e observação de lado, o fato é: Barra Funda, Tietê, Congonhas, Cumbica, Sé, Central do Brasil, Galeão, Tom Jobim, João Gilberto, Arrigo Barnabé...as cidades grandes não comportam mais tantos carros, ônibus, fumaças, pessoas e seus latões 473. A infra não acompanhou o “boom”. Faltou roubarem menos dos cofres. Pensar mais em nós, o povo, a massa, que só quer ser feliz e prosperar.
E o banheiro? Lotado, cheirando à D&G (mentira...fede muito, cheira até lá fora, no embarque e desembarque). A infra? Atrasou, se desviou, não prosperou.
Desce mais um latão aí e bóra ser feliz! Dança garoto!
Véspera de feriado de Páscoa. Furdunço. Muvuca geral. Fila de ônibus, pra chegar e pra sair do terminal. E o latão chega à espumar, de puro calor. Quente nada. O banheiro? Cheira à D&G.
Mas latão vende mais que água. Um atrás do outro. Quente mesmo. O povo bebe e é feliz. Viaja mundão! É Terminal Barra Funda! Trem, metrô, buzão...taxi!
A Páscoa chegou. Ovos custam cinquenta reais. Crise? Aqui não existe. Povo que compra, que bebe e é feliz. Povo que come e consome. Povo feliz. E come hein? Pra pegar seu buzão, sentido interiorzão...dá-lhe esfihão!
Vamo que vamo...com infra ou sem, desde o vintém. O Real chegou e valorizou. E toda a multidão dança, da elite ao povão. Somos povão, munidos de latão 473, quente, mas com emoção.
Bom...piada e observação de lado, o fato é: Barra Funda, Tietê, Congonhas, Cumbica, Sé, Central do Brasil, Galeão, Tom Jobim, João Gilberto, Arrigo Barnabé...as cidades grandes não comportam mais tantos carros, ônibus, fumaças, pessoas e seus latões 473. A infra não acompanhou o “boom”. Faltou roubarem menos dos cofres. Pensar mais em nós, o povo, a massa, que só quer ser feliz e prosperar.
E o banheiro? Lotado, cheirando à D&G (mentira...fede muito, cheira até lá fora, no embarque e desembarque). A infra? Atrasou, se desviou, não prosperou.
Desce mais um latão aí e bóra ser feliz! Dança garoto!
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