quarta-feira, 14 de agosto de 2013

GOROROBA LITERARIA VII



Nenhuma paisagem no momento me encanta
olhos, luz, alguma lembrança
em alguma tarde sentindo o vento
por algum momento
e só naquele momento
estávamos perto um do outro
e eram, dias de agosto
ao invés de duas de janeiro
o portal dos ventos estavam ao nosso dispor.
COMO VERSOS
SURG!DOS . . .
D!GO V!NDOS
NUS Y VAD!OS
D'MA BOT!JA DE V!NHO DOURADO
ENQUANTO NA RAD!O ROLAVA
1 TE AMO ESPANHOLA
D!ANTE DE ALGUMA
FULERAGEM S/A
+ HA UMA GALEGA
CHE!ROSA Q FAZ
PALMASAUVAS !!!
Nas cervejas da vida
                              Te encontro, NOS encontramos
VUVA a buchada !
                           Que não vinha, mas hoje veio
As coisas da vida São assim
                          Se escondem, mas surgem sempre.
E de forma inusitada, sonho, defiro e respiro
O meu ser, não o estar, se bem que ambos,
muitas vezes, com funfem-se! Ai, ai, aFF (Nam)
E tenho dito o quanto a percepção da análise
linguística, e de corpus tem deferido as relações,
as energias, Reso, meu bem, as botijas, as botellas,
tem percepções distintivas e umas e por que não falar
daquilo que está por traz, sim trai, e não trás, daquilo
que se deseja, que se sente, que quer... QUERER ?!
Subjetividade para o que já se sente...
Dizer, falar, ratificar "Dar a vida por um beijo"
Não, não, não, dá-lhe vida' por vida!

E nas entrelinhas
                       a nossa vida se faz
um imenso espaço vazio
            preenchido por amigos e harmonia
culinária regional
                    uma cerveja, uma bouchadinha
dias em que a ciência não pode explicar.

Mas explica-se nas entrelinhas
dos momentos que são nossos
e de nossos amigos !

-J. MARCELO BARBOSA
-c.p.b.p.jr:
-VLADIA MEDEIROS
-M.G.C.P
X/VIII/MMXIII



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